domingo, 26 de julho de 2015

As dores da minha existência #2

Tudo é em vão, e nada é em vão.

Já por dois momentos (determinantes) na minha vida me disseram que não sou uma pessoa kármica. Que sou livre de rancores, raivas, ressentimentos. Que tenho uma alma jovem e que pouco sofreu. Apesar de algumas revoltas que em mim residem, mas que não me tiram o sono.

Mas não sou livre de dores e questionamentos. Escrevo sobre a existência para fazer algum sentido dela porque no fundo sei que assa mesma existência é uma coisa vã.

Mas não o é.

O facto de ser e não o ser ao mesmo tempo é a minha grande dor de existência.

Mas é uma dor tranquila, uma dor pacífica, uma dor que, também ela, não o é. Pois já aceitei a frivolidade da dor, da existência, do ser, de mim, do mundo e de tudo. E de nada.




terça-feira, 14 de julho de 2015

Repeat


Pancas Musicais #1

Esta não é a minha canção preferida dos New Order (vá, Joy Divison para os puristas), ou a canção da minha vida.


É A canção da qual eu tenho mais versões ao vivo. E tivesse eu mais e mais versões, julgo que esta continuaria a ser a melhor (desconte-se a qualidade merdosa do Youtube, que vale o que vale).





quinta-feira, 2 de julho de 2015